Terça-feira, 23 de novembro de 2021, 21h. Pequeno Auditório do CCVF.
Três Dias sem Deus, de Bárbara Virgínia
1946 | M/12 | 26 min.
Realizado por Bárbara Virgínia, então com apenas 22 anos e acumulando o papel principal e a escrita do argumento, o filme esteve presente na primeira edição do festival de Cannes em representação de Portugal. Dos 102 minutos da duração original resistiram apenas 26 minutos da banda de imagem, correspondentes a um fragmento contínuo do filme, que foram alvo de um restauro digital realizado pela Cinemateca.
1946 | M/12 | 26 min.
Realizado por Bárbara Virgínia, então com apenas 22 anos e acumulando o papel principal e a escrita do argumento, o filme esteve presente na primeira edição do festival de Cannes em representação de Portugal. Dos 102 minutos da duração original resistiram apenas 26 minutos da banda de imagem, correspondentes a um fragmento contínuo do filme, que foram alvo de um restauro digital realizado pela Cinemateca.
O Movimento das Coisas, de Manuela Serra
1985 | M/12 | 85 min.
“O Movimento das Coisas” é um dos filmes mais curiosos que nas décadas de setenta e oitenta abordaram o universo rural do norte português. Começado a desenvolver no interior da Cooperativa VirVer, em cujos projetos Manuela Serra trabalhou durante vários anos, só seria concluído algum tempo depois. Contudo, tudo aquilo que terá sido a razão de ser da maior parte dos outros filmes documentais, sobretudo etnográficos, parece ter sido aqui depurado, senão eliminado, gerando outros sentidos.
“O Movimento das Coisas” é um dos filmes mais curiosos que nas décadas de setenta e oitenta abordaram o universo rural do norte português. Começado a desenvolver no interior da Cooperativa VirVer, em cujos projetos Manuela Serra trabalhou durante vários anos, só seria concluído algum tempo depois. Contudo, tudo aquilo que terá sido a razão de ser da maior parte dos outros filmes documentais, sobretudo etnográficos, parece ter sido aqui depurado, senão eliminado, gerando outros sentidos.