21 SET | Cinema + 1960

21:45h | Grande Auditório CCVF | 90 min
2014 |  M/6 |  Sessão nº 3062

cinema acácio

Cinema (2014)

Realização:
Rodrigo Areias

Intérpretes:
Acácio de Almeida

Um homem prepara um velho ritual num templo há muito abandonado pelos fiéis.

1960

1960 (2014)

Realização:
Rodrigo Areias
Em 1960, o arquitecto Fernando Távora (1923-2005) esteve durante cinco meses em viagem pelo mundo, registando as suas impressões dos países por onde passava. Meio século depois, o realizador Rodrigo Areias (“Estrada de Palha”) pega nos escritos de Távora, dá-os a ler ao actor Marcos Barbosa e usa-os para sonorizar uma série de imagens em Super 8 filmadas nesses mesmos locais.
Apresentado na 37.ª Mostra de Cinema de São Paulo, Brasil, e no DocLisboa 2013, “1960” recebeu o prémio de Melhor Filme na 17.ª edição Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira.

1960 é um home-movie em registo de diário de viagem em super 8 mm. Pretendendo através da arquitectura e a partir do “Diário de Bordo” de Fernando Távora revisitar a viagem que o Arquitecto concretizou em 1960.

Nota de intenções:

Neste filme, a minha ideia foi partir das notas e desenhos de Fernando Távora e revisitar vários dos locais que o arquitecto visitou, descreveu e desenhou durante a sua viagem em 1960. E pensar a arquitectura num contexto global.
Quando pensei este filme, pensei-o como complemento de um outro filme de ficção que integrasse o documentário em super 8mm. Será um Film Noir, rodado apenas em decores de Fernado Távora em Guimarães, onde um documentarista que está a fazer um documentário em super 8 mm sobre o arquitecto é assassinado…
Enquanto este filme continua a ser adiado (dada a azáfama de produção a que estivemos sujeitos), fica assim concluida a parte documental deste díptico.
Aquilo que me inspirou para este documentário, foram os textos que conhecia do Diário de Bordo que Fernando Távora escreveu durante a sua viagem. O texto que mais me marcou, foi o da sua visita a Taliesin, a paixão com que escreve essa experiência que o próprio assume como transcendental. Quis dar vida a esses textos, mas pretendendo nunca ser óbvio ou ilustrativo. Antes revisitá-los com a devida distância temporal.
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